Spawn: sua ressurreição e a volta para o Brasil!


No mês passado eu estava de férias, por isso não escrevi nada aqui... Aproveitei e fiz uma baita de uma reforma em casa, ao lado da esposa. Agora o nosso palácio ficou lindo de morrer!

Falando em "lindo de morrer", hoje decidi falar de um personagem que é um dos meus preferidos desde criança. Foi minha primeira história em quadrinho que fui eu mesmo comprar na banca que eu tenho lembrança... Vamos falar de SPAWN, criação máxima de Todd McFarlane, lançado pela Image Comics em maio de 1992 e chegando nas bancas brasileiras, pela Editora Abril, em março de 1996!


Já em sua origem o SPAWN aparece morto e desorientado, ele é uma cria do inferno! Ele foi enganado pelo demônio Malebólgia após vender sua alma em troca de voltar a vida, para ficar ao lado da sua amada esposa chamada Wanda Blake. Porém o ex-agente da CIA, nosso protagonista Al Simmons (o SPAWN), na verdade só foi retornar a Terra depois que 5 anos já haviam passado... E a vida seguiu em frente, sendo que Wanda (ex-esposa) já havia casado novamente com o melhor amigo dele, o Terry Fitzgerald. Além disso, se não bastasse, ambos tiveram uma filha chamada Cyan, coisa que Al Simmons não havia conseguido quando estava junto de Wanda. Ou seja, SPAWN foi enganado, ficou com a  pele toda desfigurada depois que morreu, perdeu tudo, vendeu sua alma e ainda continuou fodido. Na hora de "assinar o contrato" pra voltar a vida, o demônio Malebólgia (que cuida do 8º Círculo do Inferno), lhe propôs "cuidar do exército do inferno na luta contra o céu". Se ele (o SPAWN) aceitasse o termo então poderia voltar a vida. Só que aí o estrago já havia sido feito... Quando ele chegou na Terra (depois dos 5 anos) ele voltou muito confuso e só com o tempo tudo isso foi sendo revelado a ele. Outra coisa que com o tempo ele aprendeu foi lhe dar foi com os seus poderes e principalmente com o seu uniforme. Todo novo hellspawn (termo usado para "cria do inferno") recebe um simbionte único da raça Leetha, no caso o do SPAWN é da 7ª casa de K, ou seja, "K7-Leetha". Os poderes de um SPAWN são muito variados; rajadas de energia necroplasmática, teletransporte, transmutação, reconstrução do corpo; porém tudo isso custa um preço, isto é, seu poder é quase ilimitado. Pelo menos no início, ele possui um relógio contador de energia e se chegar a zero o hellspawn volta pro inferno. A única maneira dele (do SPAWN) se libertar desta "maldição" é se matando, arrancando a cabeça!

E aí que eu dou uma pausa na introdução e na história do SPAWN (que está beeeeeem resumida), pois caso contrário este artigo vai ficar muito maior do que o planejado.


Comecei a escrever sobre o SPAWN por causa de alguns bons motivos: ele está chegando na marca de 300 edições publicadas, em julho de 2019, um feito muito grande para uma edição independente (ou praticamente isso). Para contar que ele está voltando para o Brasil numa edição de luxo a ser publicado pela Editora New Order, depois de um hiato de quase 7 anos! E para dizer que estou envolvido na comunidade do SPAWN BRASIL, colaborando escrevendo alguns artigos e não apenas isso... Com a permissão e benção do amigo Leo "Violador" Cruz (junto com outros colaboradores), vamos lançar tirinhas especiais dele. Chamamos de "Tirinhas do Spáun", pra brincar com a questão da fonética do nome dele, pois no inglês o som ficaria mais próximo de "spôn" e não "spáun".



Além disso, em breve estarei lançando um novo canal do YouTube do Spawn Brasil. Provavelmente quando você estiver lendo isso o canal já esteja no ar, então para ver os vídeos e se inscrever no canal, clique aqui.


Para conhecer mais sobre ele, temos o site oficial do Spawn Brasil, o antigo Blog Spawn Alley e também deixo para baixar as revistas que vão do número 1 até 250!

É isso aí... Por hoje é só.

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